miércoles, 15 de julio de 2009

Siguiendo la tendencias de los blogs

Como este es un blog sobre tendencias, he decidido seguir la tendencia de los blogs.
Hemos migrado al wordpress.
Nos vemos ahí!

As it is a blog about trend, I’ve decided to follow the blog’s trend.
We have migrated to wordpress.
We will meet you there!

Já que este é um blog sobre tendências, decidi seguir a tendência dos blogs.
Migramos ao wordpress.
Nos vemos aí.

martes, 14 de julio de 2009

¿Ser o no ser?

¡¡COOL!!

Cuando queremos expresar lo que pensamos sobre algo que nos gusta, decimos que eso es cool!

Cuando queremos decir que algo es diferente, novedoso o divertido, decimos que eso es cool!

Su tuviese que buscar un sinónimo en castellano para decir que algo es cool, diría que eso es guay! En portugués, diría que eso es jóia, o legal!

Pero y si tuviese que buscar un significado para guay, jóia y legal para convencer a los clientes interesados en posicionar su marca como algo cool de que yo soy la mejor persona para desarrollar una estrategia y un plan cool?? Qué haría?? Qué les diría??

Durante el curso de tendencias que hice, casi todos los profesores nos han dicho lo mismo: antes de saber qué cosas son cool hoy en día, primero tenemos que saber qué es algo cool.

Atributos como: novedoso, diferente, divertido y moderno han sido siempre los citados como sinónimos para cool. Sin embargo, yo sabía que teníamos que ir más allá "del guay" para que lo cool pudiera ser algo demostrable y vendible!

Daniel Córdoba, coolhunter de profesión y fundador de la empresa The Hunter (que tiene clientes como Danone, Kraft, GrupoPlaneta, Henkel, entre otros), nos ha dado su versión del cool en el laboratorio de ideas en The Brandery:

viernes, 10 de julio de 2009

The Brandery. Post Fashion Circus

Año I

Más que una feria de moda, The Brandery se ha transformado en un escenario dónde profesionales de las tendencias, del marketing y de la comunicación han aprovechado para charlar sobre sus experiencias y previsiones.

En un espacio anexo al recinto ferial, los organizadores del evento han montado el Laundry, una especie de laboratorio de ideas por dónde han pasado expertos como Donna Thomas (periodista, directora del Newsweek Paris y autora del libro How Luxury Lost Its Luster), René Lónngren (LeCool), Mercedes Quevedo (El Fashionista.net), Francesca Tur (Tendencias.tv), Ben Harrys (Murpie) y Daniel Córdoba (TheHunter), entre otros.

Poco a poco, iré haciendo reflexiones sobre lo que vi y escuché en esos tres días de feria.

viernes, 3 de julio de 2009

U2 inaugura 360° Tour com um espetáculo vanguardista

Depois de tantos questionamentos, aqui vai o primeiro post em português.

Em homenagem àquela bandeirinha verde-amarela que de longe avistei entre uma multidão de 90 mil pessoas:

Mais que um show, uma interação entre músicos, fãs, planeta Terra e o cosmos



Interação é, sem dúvida, a palavra que caracteriza a nova turnê do U2.Mais que um show, o grupo irlandês oferece aos seus fãs um espetáculo sonoro, visual e, como não poderia faltar tratando-se de Bono, humanitário.

O primeiro contato com o show de abertura da turnê, em Barcelona, pode-se dizer, começou na entrada do estádio do Futebol Club Barcelona (Camp Nou), onde todos que chegavam se viam imersos numa multidão de 90 mil pessoas que vestiam, cantavam e respiravam U2. Entretanto, o primeiro grande impacto foi quando a vista alcançou o cenário, um tipo de monstro de quatro patas e 50 metros altura, com uma antena que visualmente parecia tocar o céu numa espécie de conexão cósmica. Algo impressionante, tratando-se de um palco onde atuariam nada mais do que quatro homens de estatura mediana.

Montado numa estrutura de tom cinza (que depois mudava de cor a cada música), Bono e companhia davam as boas vindas a Barcelona no mesmo instante em que o céu, também de cor cinzenta, mudava seu aspecto diurno para o noturno. Coincidência horária ou estratégia de marketing, o resultado é que cenário e céu pareciam um único elemento, sensação de que estávamos todos conectados e interagindo com o cosmos.

O objetivo de que o show alcançasse 360° foi cumprido. Não apenas porque o cenário estava composto por passarelas que permitiam aos músicos circularem pelos quatro cantos do estádio de futebol, mas porque, mais do que um show, “360° Tour” provoca uma simbiose entre o grupo, fãs, planeta Terra, cosmos.

E para que não fiquem dúvidas sobre o que é possível fazer quando a intenção é se comunicar, unir e lutar por um mundo melhor (proposta do próprio Bono), o momento mais surpreendente da noite foi quando todos nós, espectadores, nos comunicamos com uma estação espacial internacional. Ao vivo, Camp Nou e tripulação espacial se interligavam em áudio e vídeo. Astronautas, fora do eixo gravitacional (através do vídeo podíamos ver microfones e astronautas voando) nos receberam com cartazes que diziam The Future Needs A Big Kiss (O futuro necessita de um grande beijo) e Bono, de sua nave terrestre, perguntava sobre a situação do nosso planeta visto do espaço.

Uma conscientização sobre a necessidade de economizar água foi a conclusão a que se chegou do contato entre “céu e terra”. No entanto, o momento mais aplaudido do diálogo sideral foi quando Bono terminou a “ligação” perguntando se o nosso planeta é, de fato, redondo. Os astronautas, como se guardassem mistérios do ofício, responderam que nada podiam dizer porque era segredo!

Na atuação, tampouco faltaram críticas contra o apartheid, solidariedade às vítimas de malária e uma homenagem emocionante à ativista asiática em prol da democracia e prêmio Nobel na Paz, Aung San Suu Kyi. Nesse momento, Bono pediu que todos pusessem a máscara com a foto de Aung San, entregue a cada um dos espectadores na entrada do estádio e cantou Walk On (música que escreveu em sua homenagem).

Sem dúvida, “360° Tour” ficará registrada na memória e história do grupo irlandês não somente como a turnê mais cara da grupo, mas também como um estilo de show que certamente imprimirá sua marca no mundo dos espetáculos.

No Diario de Pernambuco

miércoles, 17 de junio de 2009

Aprovechando el éxito de las tiendas pop-up, emergen las exposiciones pop-up.

Más allá de incorporar el formato de una galería de arte y exponer sus productos como si fuesen obras de arte, los retailers están cediendo espacio a exposiciones de verdaderos proyectos de arte. Sin duda, el mercado de Retail es uno de los más innovadores.

No habrá sido fácil apostar por la estrategia de “vivir una experiencia” en lugar de la de “ir de compras”, cuando la finalidad última de los retailers es obtener objetivos. Pero ahí están los centros comerciales, que más que un local para ir a comprar se están posicionando como un sitio para vivir algo nuevo y diferente.

Quizás por esta razón, L´illa Diagonal ha montado una estructura en el medio de sus pasillos para recibir exposiciones pop-up: un espacio para que los usuarios del punto de venta vivan una experiencia con el mundo de las artes.

Ayer, "paseando" por ese centro comercial, me he visto dedicando algunos buenos minutos en conocer proyectos de arte contemporánea de 27 jóvenes artistas. “Acércate al arte en un entorno fresco y cercano!”, es la invitación del centro.

Aunque en Brasil esa práctica de hacer exposiciones de arte en centros comerciales es algo bastante común, vi interesante identificarlo en Barcelona.